As mulheres da ACIL

Poemas de algumas meninas da Academia Itaperunense de Letras:

“Sonhar é o alimento do poeta
Para que a sua força que é arte
Não se desfaça com a fragilidade da matéria
Que é o pó. Que é fugaz. Que é tão etérea
E fica na saudade o ser profeta.”
(Jurema Coutinho Braga)

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Tudo é selva, é carência de menino
Tudo é bicho que não sabe aonde vai
Tudo é busca, é encontro, é passageiro
É ilusão de um momento que se esvai.”
(Natália Dias Boechat)

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“Venho de devorar estradas
de cruzar mares
de arrulhar idéias.”
(Luciana Pessanha Pires)

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“O desejo de viver tão
convincente
exacerbadamente
imprescindível
Aflora no momento impreterível.”
(Regina Coeli)