Sunday, September 02, 2007

Solenidade de Posse de Marina Caraline

No dia primeiro de setembro de 2007, às 19h, no Salão Nobre da Unimed, em Itaperuna- RJ, Marina Caraline de Almeida Carvalhal tomou posse como Membro Efetivo da ACIL- Academia Itaperunense de Letras, sucedendo o nosso querido confrade Manoel Jacinto Sales, na Cadeira 20, iluminada pelas fulgurações do grande Machado de Assis, Patrono Nacional, e de Amélia Galvêas, Patrono Regional. A noite foi festiva, muito bela.

Marina é Professora Mestra em Letras, área de concentração em Literatura Brasileira, Mulher afeita às manifestações culturais, cursou teatro grego e latino na PUC, é ativista cultural coordenando Concursos de Poesia, Jornada de Estudos Literários, etc. Tem trabalhos publicados nos jornais locais e é autora do livro Colosso: 55 anos de uma história de amor.

Marina assinando o Livro de Posse.

A Acil apresentou duas peças da opereta Viúva Alegre, a opereta mais famosa do mundo, do compositor húngaro Franz Lehár, criador desta forma. A “Viúva Alegre" estreou em 1905 e se constituiu no mais bem sucedido musical de todos os tempos. Sua popularidade foi tal que chegou a inspirar modelos de chapéu, nome de charutos, restaurantes e até de comidas. Franz Lehár, seu compositor, nasceu em abril de 1879 – e morreu em outubro de 1948)
Essas duas operetas foram cantadas pela acadêmica Regina Codeço e pelo tenor Márcio Muniz, ambos, alunos de canto do professor Eraldir da Silva da Escola Santa Cecília de Itaperuna, em parceria com o Conservatório Brasileiro de Música do Rio de Janeiro. As peças foram acompanhadas pela pianista Rita de Cássia Codeço de Almeida.

Sinopse da Opereta

O enredo de "A Viúva Alegre" desenvolve-se em Paris, onde o embaixador de um país europeu imaginário empenha-se em fazer com que a rica viúva Hanna Glawary se case com um compatriota, ( Conde Danillo) para que sua fortuna permaneça na pátria e retire dessa forma seu país, Pontevedro, da ruína.

No palco a trama é reunida em dois núcleos principais:

Primeiro- o amor, por algum tempo oculto, do "bom vivant" Conde Danilo pela jovem viúva milionária, Hanna Glawary e a paixão da viúva pelo Conde Danilo, o namorado com quem não se casou porque, na época, solteira, ela era uma plebéia pobre.

Segundo - e o triângulo amoroso vivido por Valentina, seu marido Barão Zeta e o conquistador Camilo.
I – MÚSICAS:
1)Viens! Dans ce joli pavillon.
A acadêmica Regina Codeço representando –Valentina.
O tenor Márcio Muniz - representando o conquistador Camille, conde de Rossillon.
2)Heure exqui se qui nous grise.
A acadêmica Regina Codeço representando a viúva alegre Ana Glavari
O tenor Márcio Muniz – representando o Conde Danilo, secretário da embaixada.


Homenagem do Colégio Estadual Rotary.




Marina e Jacy Gomes Pavan, acadêmica

Marina e Jurema Coutinho Braga, acadêmica.

Marina, acadêmica Jacy Gomes Pavan e Rosângela de Souza, Diretora do Departamento de Cultura da Prefeitura Municipal de Itaperuna.

Acadêmica Abia Dias.

Acadêmico Dr. Francisco Alonso.

Marina e Flora Malta Carpi, Vice-Presidente da ACIL.

Aluna, membro da Academia Juvenil de Letras e Artes do Colégio Educo.


Homenagens da família

Filha de Marina prestando-lhe homenagem.

Filho de Marina prestando-lhe homenagem.

Filha de Marina prestando-lhe homenagem.

Marina e seu marido.

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